sexta-feira, 15 de maio de 2009

Update

Já há muito que não actualizo o blog, por isso aqui vai um rápido update do que tenho andado a fazer nestas últimas semanas.

Para começar estive uma semana por terras lusas. Entre visitas a familia e amigos e jantaradas várias tive tempo para fazer umas belas BTTadas entre serra de Sintra, Jamor, Monchique e Grândola.

A serra de Sintra foi atacada por 2 vezes na minha Marin rigida (FH) com a subida barragem do rio da Mula ao Monge sempre ao barulho, sim, que isto aqui por Londres não há subidas nem tão longas, nem tão duras, como as de Sintra e num dos dias aventurei-me a fazer o DH da Malveira, a velocidades modestas, sem dúvida, mas só precisei de me desmontar nas perigosas zonas iniciais. A serra de Sintra nos dias de semana é uma maravilha, só me cruzei com alguns madeireiros.

O Jamor estava em plena preparação para o Estoril Open, pelo que a zona mais plana foi evitada e ao que parece estão a acabar um parque aventura por lá. Estão a entrar na moda essas coisas.

Cortesia do meu amigo e companheiro de desventuras em Julho, fui brindado com uma reedição do Ataque à Fóia, com arranque de Odeceixe e subida até aos 900m da Fóia, com ajuda de um track do pessoal de Monchique e da biblioteca dele. Contamos com a companhia de 3 companheiros de Grândola e fizemos um bom ritmo, um bom teste às pernas onde deu para perceber que afinal não estou assim tão empenado.

A volta até à zona de Grândola arrancou de Santiago do Cacém e concentrou-se em percorrer alguns singletracks da zona, numa volta mais técnica e muito divertida. Aquele pessoal por lá gosta mesmo de andar de BTT...

Foi uma bela semana, que soube a pouco mas já deu para apanhar um calorzinho com temperaturas a rondar os 22º.

Entretanto quando cheguei de novo a Londres foi altura de voltar ao trabalho, pelo que o tempo livre para escrever se reduziu, tal como o tempo para treinar, mas vai-se fazendo o que se pode.

Este domingo tenho um dia em cheio planeado com muitas subidas ao jeito londrino (estive a fazer as contas e o maior desnivel são uns assombrosos 170m). É o que há e há que o rentabilizar ao máximo...

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